Chuva dourada, fruto da divina água
Seiva de benção que penetra o vinco,
que vira peixe, que finca o sonho
na terra firme.
Há de ser herói, há de seduzir sem me olhar nos olhos.
Há de dançar os passos da profecia.
A delicadeza rósea que arrancou a cabeça da Medusa.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Eu não sei o que estou: nem o que sinto. Não sei o que procuro, o que tenho encontrado e o que tenho perdido. Não sei se acredito nessa paisagem que meus olhos me mostram: não sei se acredito no fim de qualquer fragmento ou batalha. Não sei se desisti: nem sei se pretendo lutar. Não sei a distância entre o céu e o inferno: não entendo o começo e o fim. Não penso mais nisso. Apenas observo o movimento sutil do meu corpo. E a distancia da minha alma. Conclusões: Eu fecho os olhos, e vou. - Meio Ana Rebelo meio Ana Abdalla
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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