RETORNO para o nada:
e os que acreditam
que o não sentido dessa vida
é tudo ser ETERNO (...) ?
(Juliana Rebelo)
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Breve Poema para os Realistas
E tem os que acreditam
que tudo nesta vida tem início,
tem meio e tem
FIM.
(Celso Rausch)
que tudo nesta vida tem início,
tem meio e tem
FIM.
(Celso Rausch)
Presente de Aniversário
A noite passada eu li você.
Então percebi um paralelo entre pessoas e livros.
Como eu estava em você, e sabia,
acabei lendo também um pouco de mim.
Ler alguém que lhe contém, ainda que em capítulos
ou em parágrafo, não é para qualquer um.
É preciso coragem para interpretar corretamente.
Para aceitar um pedaço da sua história, ou da pessôa a qual se lê.
Fato é, que se descobre romance, prosa ou poema apenas durante a leitura.
Não é como um livro que você escolhe o que ler. Só o que lhe convém.
Mesmo assim, como em um livro, você para quando quiser.
E confesso, que com receio de descobrir o que não queria, te encerrei.
Te interrompi.
Assim como se faz com um marcador de páginas,
para simplesmente voltar a ler-te depois. Outro dia.
Acordei com as mãos em você e,
com medo e marcador de lado voltei a mimha leitura. A você. A mim.
E digo com certeza que, de extrema importância é se você não chegar ao fim,
pois se o marcador não andar, se o medo não parar,
você não conhecece nunca o livro que se propôs a ler.
Ontem a noite eu li você.
Li e entendi.
E hoje, apenas hoje pela manhã
aceitei a nossa história.
E, mesmo sem saber se é romance,
poesia ou apenas um dedo de prosa, sei que estaremos sempre nas estantes,
ou nos instantes de um e do outro.
(É muito bom ser a musa desse poema lindo)
Então percebi um paralelo entre pessoas e livros.
Como eu estava em você, e sabia,
acabei lendo também um pouco de mim.
Ler alguém que lhe contém, ainda que em capítulos
ou em parágrafo, não é para qualquer um.
É preciso coragem para interpretar corretamente.
Para aceitar um pedaço da sua história, ou da pessôa a qual se lê.
Fato é, que se descobre romance, prosa ou poema apenas durante a leitura.
Não é como um livro que você escolhe o que ler. Só o que lhe convém.
Mesmo assim, como em um livro, você para quando quiser.
E confesso, que com receio de descobrir o que não queria, te encerrei.
Te interrompi.
Assim como se faz com um marcador de páginas,
para simplesmente voltar a ler-te depois. Outro dia.
Acordei com as mãos em você e,
com medo e marcador de lado voltei a mimha leitura. A você. A mim.
E digo com certeza que, de extrema importância é se você não chegar ao fim,
pois se o marcador não andar, se o medo não parar,
você não conhecece nunca o livro que se propôs a ler.
Ontem a noite eu li você.
Li e entendi.
E hoje, apenas hoje pela manhã
aceitei a nossa história.
E, mesmo sem saber se é romance,
poesia ou apenas um dedo de prosa, sei que estaremos sempre nas estantes,
ou nos instantes de um e do outro.
(É muito bom ser a musa desse poema lindo)
terça-feira, 9 de junho de 2009
segunda-feira, 8 de junho de 2009
milagre
A lágrima de sal esvai-se no chão de secura e solidão.
Mas no seu sonho de rio, da areia molha o grão
que vira pão, que vira pão.
Mas no seu sonho de rio, da areia molha o grão
que vira pão, que vira pão.
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