Amêndoas que se suicidam do topo de suas árvores.
Experimentam-se entre si numa dança de morte.
E ressucitam toda matéria que as envolve.
Sementes de tez. Tens o poder dos que são sem saber.
Dos perdoados.
Todos seus quilômetros interditados.
Sementes suicidas.Tens a beleza dos que se rebelam.
E dos que choram pela manhã.
(A uns olhos que eu não costumo mais encontrar por aí)
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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