Tempo passa
tempera os passos
esboça traços
pros meus
tropeços.
peço riscos
jogo, juro
tempo é poço
pros meus
escuros.
curo, corro
no fim aceito
tempo é verbo
dos meus
sujeitos.
vida é morte
cala frios
tempo é o nada
dos meus
vazios.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
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